Friday, December 18, 2009

O Amor de Cristo Nos Uniu

Jesus Cristo viveu entre os homens para disseminar uma ideia simples, o amor. Na verdade, mais do que uma ideia, ele pregou um sentimento, uma filosofia, um modo de ver o mundo. Apesar de toda a inteligência humana, ainda não fomos capazes de entender o que Cristo nos ensinou.

Estranhamente, transformamos o Natal em época de consumo exacerbado e nos esquecemos que na verdade a data celebra o nascimento de Jesus. Na contra-mão do significado do seu nascimento, deixamos de lado o amor para semear a discórdia, quando vemos exótico o ser humano que é nosso irmão, e por isso o combatemos.

Num mundo que dá sinais de cansaço, não conseguimos administrar a nossa relação com o meio-ambiente e achamos que apenas os políticos têm a obrigação de resolver esse problema. O mais contraditório dos políticos, o Senhor Hugo Chávez, teve um lampejo de lucidez ao dizer: "se o meio-ambiente fosse um banco, eles já o teriam salvo", referindo-se ao COP15, na Dinamarca.

Nada disso tem graça. Urge-se que o ser humano mude seus paradigmas. A humanidade está sentada sobre uma bomba relógio chamada passividade, fruto da ignorância e do desamor. Mais de 2000 anos depois da vinda de um dos messias que vieram para nos lembrar que o amor é o mais nobre dos sentimentos ainda não paramos para escutar a sua palavra com antenção.

Amor, com "A" maiúsculo, não é apenas o sentimento que temos pelos nossos familiares mais próximos e amigos. Muito menos é a coisa vulgar e pueril disseminada como produto nas prateleiras ficcionais. O Amor, como Cristo tentou nos ensinar. é transformador, capaz de vencer qualquer dificuldade, mesmo a considerada mais difícil.

O Amor muda visões de mundo, modos de produção, ideologias, dogmas, paradigmas, pessoas, culturas, instituições, vidas... O Amor de Cristo nos uniu em torno do mais fantástico instrumento capaz de transformar o mundo e de protegê-lo de nós mesmos, seus únicos destruidores.

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